quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Manhãs de segunda-feira

Sete horas da manhã. O despertador do celular toca, implacável, cumprindo seu dever de nos interromper o sono. Você rola preguiçosamente pela cama, de um lado pro outro. Ainda sonolenta, se ajoelha sobre a cama. E me abre um sorriso, os olhos enteabertos. Os cabelos, impecavelmente e deliciosamente despenteados. Sua pele cheira a edredons, travesseiros e lençóis. Que belo dia de trabalho.

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